Os 10 países mais felizes para se viver

De acordo com o Relatório Mundial sobre Felicidade 2013, elaborado pela Universidade de Colúmbia para a ONU (Organização das Nações Unidas) os países mais felizes estão a Norte da Europa. Noruega e Dinamarca estão classificados em primeiro e segundo lugar, respectivamente, seguindo-se da Suíça.

Para a realização do Relatório Mundial sobre Felicidade foi pedido aos inquiridos de mais de 150 países que medissem numa escala de 0 a 10 vários factores entre os quais: economia; família; esperança de vida; apoio social; liberdade de escolha; relações com a comunidade e instituições públicas. O relatório conclui que o Mundo se tornou um pouco mais feliz e generoso nos últimos cinco anos, sendo que essa felicidade ficou comprometida em alguns países devido a problemas económicos e político.

É o caso de Portugal onde foram assinaladas descidas consideráveis de felicidade devido à redução do poder económico, estando listada em 85.º lugar entre 156 países analisados.

1.º Noruega


A Noruega tem uma população de 5 051 275 de habitantes. Com um PIB per capita de 54.000 dólares é entre os mais ricos do mundo e ocupa o primeiro lugar no capital social e em segundo lugar a segurança.

2.º Dinamarca


O território da Dinamarca é constituído pela península da Jutlândia (Jylland) e cerca de 400 ilhas, 82 das quais são habitadas, sendo Funen (Fyn) e a Zelândia (Sjælland) as maiores. Este país, com 5,5 milhões de habitantes, ocupa o primeiro lugar em empreendedorismo e oportunidades, com base em altos níveis de igualdade social.

3.º Suíça


É uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com Berna como a sede das autoridades federais. Em 2012 tinha uma população composta por 7,997 milhões e é considerado um dos países mais ricos do mundo relativamente ao PIB per capita Zurique e Genebra foram classificadas como as cidades com melhor qualidade de vida no mundo, estando em segundo e terceiro lugar respectivamente e a Suíça como o melhor país para nascer em 2013.

4.º Holanda (Países Baixos)


A área é hoje dividida em duas províncias: Holanda do Norte (Noord-Holland) e Holanda do Sul (Zuid-Holland), criadas em 1840. O país possui uma das economias capitalistas mais livres do mundo e muita coesão social.

5.º Suécia


A Suécia é o terceiro maior país da União Europeia em termos de área e possui uma população total de cerca de 9,2 milhões de habitantes. Uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo e com uma economia altamente desenvolvida e diversificada.

6.º Canadá


O Canadá é uma federação composta por dez províncias e três territórios e é o segundo maior país do mundo em área total com 35,158,300 habitantes. Tem uma economia diversificada, dependente dos seus abundantes recursos naturais e do comércio, particularmente com os Estados Unidos, país com que o Canadá tem um relacionamento longo e complexo.

7.º Finlândia


Cerca de 5,3 milhões de pessoas vivem na Finlândia, sendo que a maior parte da população está concentrada no sul do país. Possui alguns dos melhores índices de qualidade de vida, educação pública, transparência política, segurança pública, expectativa de vida, bem estar social, liberdade económica, prosperidade, acesso à saúde pública, paz, democracia e liberdade de imprensa do mundo.

8.º Áustria


A Áustria, com 8,414,638 habitantes, é um dos países mais ricos no mundo, com um PIB nominal per capita de 43 570 dólares. O país tem desenvolvido um alto padrão de vida e em 2008 ficou na 14ª posição no mundo no Índice de Desenvolvimento Humano.

9.º Islândia


O país conta com uma população de quase 320 mil habitantes em uma área de cerca de 103 mil quilómetros quadrados. A Islândia possui uma sociedade desenvolvida e tecnologicamente avançada cuja cultura é baseada no património cultural das nações nórdicas.

10.º Austrália


Tem 23 393 433 habitantes e é um país tecnologicamente avançado e industrializado. Um próspero país multi-cultural com excelentes resultados em muitas comparações internacionais de desempenhos nacionais, tais como saúde, esperança de vida, qualidade de vida, desenvolvimento humano, educação pública, liberdade económica, bem como a protecção de liberdades civis e direitos políticos.