Os extremos da empregabilidade no mundo

O desemprego com que os jovens se confrontam atualmente não é cíclico, nem sequer estrutural. É estruturante dos novos modos de vida. Hoje, é exigido uma acrescida preparação dos indivíduos para fazerem frente a este novo mundo cheio de contrariedades. Fala-se em proactividade, iniciativa, criatividade ou capacidade para empreender.

Na Europa, os  cinco países com a menor taxa de desemprego são a Suíça com 3%, seguida da Moldávia com 3,6%, da Noruega com 3,7%, da Dinamarca com uma taxa de 4% e da Islândia com 4,1%.
No continente africano os cinco países com uma taxa desemprego mais baixa são as ilhas Seychelles com 1%, Benin também com 1%, o Níger com 2,25%, o Malawi com 3% e Burkina Faso com 3,3%.

Já no continente americano, os países com uma taxa mais baixa são os da América Latina, liderando o Guatemala com 3%, seguido de Cuba com 3,3%, Trinidad e Tobago com 3,8%, o Panamá com 4,1% e, por fim, as Honduras com uma taxa de 4,5%.

Na Ásia, os cinco países com a taxa de desemprego mais baixa correspondem ao Qatar com 0,3%, Camboja com 0,3%, Tailândia com 0,8%, Brunei com 1,1% e Laos com uma taxa de 1,29%.
Por último, na Oceânia, Papua-Nova Guiné tem a menor taxa de desemprego com 2,3, seguido da Nova Caledónia com 3,8, Nova Zelândia com 5,6%, Austrália com 6,2% e Fiji com uma taxa de 8,39%.

Apesar da dificuldade de medir a taxa de desemprego, a verdade é que é um importante indicador para avaliar o estado da economia e, consequentemente, o funcionamento dos mercados financeiros.